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CABE

VAMOS REFLETIR QUEM SERIA ELA?

Olha alí aquela mulher que vai passando. Outro dia eu a vi chorando, hoje vejo um lindo sorriso no seu rosto. Eu não a conheço, mas fiquei curioso sobre sua vida.
Quem são seus familiares, amigos ou conhecidos? Quem são as pessoas que, por algum motivo, não simpatizam com ela? Como todos – amigos e inimigos – tratam o seu existir? Que sonhos – se é que existem – a fazem persistir? Que decepções a fizeram chorar?

Até que grau da escola da vida ela pôde cursar? Quais são suas alegrias e tristezas?
A que deuses ela eleva as suas preces? Quais são seus maiores medos? Em quem ou em que ela põe a sua fé?
Por que estradas ela andou e pra onde ainda quer ir? Terá tido ela a graça de alguma vez amar?
Quais foram os seus professores? Sobre que teto ela habitou? Que histórias ouviu? Quem ela respeitou? Quais as suas referências?
E quanto a nós, qual o direito que temos de nos questionarmos tanto a respeito de alguém? Por qual motivo nos pusemos como avaliadores de sua vida?
Algo eu posso afirmar: só é válida qualquer análise da vida de outrem, se nossa alma não for mesquinha e que esteja com a finalidade única de respeitar o outro pelo simples fato dele ser diferente. Autor (J.G.)

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