O NOSSO MUNDINHO DE BELEZA E AMOR, LEIA E REFLITA
Sabe aquele carinha que tenta impressionar na rodinha dos amigos dizendo que entende bem de mulher? Na verdade, ele pouco ou quase nada sabe sobre o coração delas.
Sabe aquela menina toda incrementada e produzida que diz entender tudo de beleza? É difícil que ela tenha atingido mesmo o nível de compreensão do que é belo.
É estranho esse mundinho do “pega e não se apega”. Mais estranho ainda é alguém sair de casa dizendo que “hoje vai se acabar”. Um mundo em que os homens são escolhidos pela marca da camisa ou o tipo do carro que dirigem e as mulheres numa lógica do quanto menos (saia ou short) melhor.
Vivemos num tempo de maior número de universidades e menor número de pensamentos lógicos. Quantas mentes pequenas e fúteis ocupam os bancos de muitas universidades!
Basta observarmos a ética pregada em academias como direito, medicina, engenharias, etc. Materialistas e autodestrutivos. É um mundo que cresce tanto e não sabe pra que. Não estamos evoluindo, o que está acontecendo é uma involução.
Alguém entendeu mal o conceito de atividades coletivas e resolveu adaptar isso à vida sexual, fazendo muitos seguidores adotarem orgias na vida. E que vida bagunçada desse jeito não tem tendência a terminar numa orgia?
Que tipos de famílias esperamos de uma juventude com valores tão deturpados? São ideias tão massificadas no senso comum que parecem absolutas. Um mundo em que namoros sérios são piegas, pessoas com menos condição financeira não são vistas com bons olhos, respeito é algo que entra na tal teoria da relativização.
Só é respeitado aquele que se adapta à moda “eu sou o cara” de ser.
Que tipo de mundo deixaremos para os nossos herdeiros? Que confusão social eles terão de enfrentar? O que pensarão do passado que é presente hoje?
Se todos querem ser radicais e encontrarem uma forma de pensar diferente, que seja realmente diferente e passe a colocar os pés nos chão, observar os valores de verdade, ver que absoluto mesmo é o amor (aquele ensinado pelas grandes religiões).
Que percebamos que a única marca que os homens não podem abandonar é a marca da bondade e que as mulheres precisam mesmo cultuar a beleza, mas a beleza do coração. Só assim não viveremos uma vida sem sentido.
Somente dessa forma não corremos o risco de um dia tomarmos um choque de realidade e não encontrarmos base para construir a nossa história de verdade, aquela que merece ser contada para os nossos filhos.
Redação com (Autor J.G.)
Sabe aquela menina toda incrementada e produzida que diz entender tudo de beleza? É difícil que ela tenha atingido mesmo o nível de compreensão do que é belo.
É estranho esse mundinho do “pega e não se apega”. Mais estranho ainda é alguém sair de casa dizendo que “hoje vai se acabar”. Um mundo em que os homens são escolhidos pela marca da camisa ou o tipo do carro que dirigem e as mulheres numa lógica do quanto menos (saia ou short) melhor.Vivemos num tempo de maior número de universidades e menor número de pensamentos lógicos. Quantas mentes pequenas e fúteis ocupam os bancos de muitas universidades!
Basta observarmos a ética pregada em academias como direito, medicina, engenharias, etc. Materialistas e autodestrutivos. É um mundo que cresce tanto e não sabe pra que. Não estamos evoluindo, o que está acontecendo é uma involução.
Alguém entendeu mal o conceito de atividades coletivas e resolveu adaptar isso à vida sexual, fazendo muitos seguidores adotarem orgias na vida. E que vida bagunçada desse jeito não tem tendência a terminar numa orgia?
Que tipos de famílias esperamos de uma juventude com valores tão deturpados? São ideias tão massificadas no senso comum que parecem absolutas. Um mundo em que namoros sérios são piegas, pessoas com menos condição financeira não são vistas com bons olhos, respeito é algo que entra na tal teoria da relativização.
Só é respeitado aquele que se adapta à moda “eu sou o cara” de ser.
Que tipo de mundo deixaremos para os nossos herdeiros? Que confusão social eles terão de enfrentar? O que pensarão do passado que é presente hoje?
Se todos querem ser radicais e encontrarem uma forma de pensar diferente, que seja realmente diferente e passe a colocar os pés nos chão, observar os valores de verdade, ver que absoluto mesmo é o amor (aquele ensinado pelas grandes religiões).
Que percebamos que a única marca que os homens não podem abandonar é a marca da bondade e que as mulheres precisam mesmo cultuar a beleza, mas a beleza do coração. Só assim não viveremos uma vida sem sentido.
Somente dessa forma não corremos o risco de um dia tomarmos um choque de realidade e não encontrarmos base para construir a nossa história de verdade, aquela que merece ser contada para os nossos filhos.
Redação com (Autor J.G.)
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